14.5.12

Mariana


Primeiro: Para de gritar porque viu o seu nome nesse texto. Sim, eu fiz pra você, mas pode parar com aquele surto que eu já conheço. Parou de ser linda? hahaha. Agora pode começar.
É bom estar viva. É bom quando percebem que você está viva. Mesmo sem perceber eu já estive bem desligada, mas é aquele off que você não percebe, só quem percebe são alguns que te amam. Como você. Que todas às vezes jogava coisas na minha cara. Não, não estou falando no pejorativo, até porque tudo que você falava apesar de não me mudar (por algum bom tempo), me fazia refletir. Eu concordava com você! É sério! Do jeito que te conheço deve estar pensando: “Para de mentir”, mas é verdade... Essa é a verdade, eu concordava tanto que me achava morta e simplesmente não conseguia (re)viver. “E ai voltou aquela sisi que eu conhecia lá atrás”... Sabe que eu amei ouvir isso? Estou feliz por mim. Por ter conseguido. Por nós (É!). Agora vem minha sequência drástica de desculpas ousadas: Desculpa por te confundir (sei que faço isso muito bem). Desculpa por ser a maior chatice legal da sua vida (sou convencida). Desculpa se estive desligada durante um bom tempo. Desculpa quando fiquei viajando enquanto falava de algum problema. Desculpa se falei o que quis ouvir (porque geralmente a gente fala o que não queremos ouvir, é hahaha). Desculpa pelo meu desanimo cretino de vez em sempre. Desculpa pelas fotos que eu não quis tirar (agora começou a ficar ridículo). Desculpa por alguma falta de assunto. Ok. Desculpa por qualquer lágrima... Bom, foi então, depois de algum tempo, que eu consegui viver (você sabe alguns detalhes que eu não preciso explicar). E estou viva, agora. Tentando viver com a sua teoria... Foram/São aquelas suas palavras de apelo, depois que eu falei “pode falar o que quiser, só me fala, me ajuda”. E com todo bom humor você me falou coisas que fazem muito sentido, tão fáceis de serem vistas e que eu nem tinha pensado. Domingo. 11h30. Arrumando o quarto. Pronto. Entendi tudo! Sabia que você era a pessoa mais certa que iria abrir meus olhos (sei lá se posso dizer assim). Entendi a lógica de todo aquele sentimento apertado que agora está aberto esperando amanhã e depois e depois... Posso ser drasticamente  ousada mais uma vez? ::Obrigada (serei breve agora). Obrigada pelos “acorda”, obrigada pelos tapas com amor. Obrigada pela atenção. Obrigada pelo passado (nossa Letícia, que apelo). Obrigada pelas lágrimas (porque nós sabemos o quão elas valeram à pena). Obrigada por falar o que eu não queria, quando eu precisei ouvir. Obrigada por ser você... Acho que a palavra mais ideal seria “por tudo”, então:: Obrigada por tudo. Eu amo você.
Depois de todo meu drama (que você já está acostumadíssima), como uma boa irmã eu tenho o dever de colocar algo escrito por Marilyn Monroe: “Algumas vezes na vida, você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abri-la. Isso é uma amizade pra sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga pra sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Se você perder seu caminho, ela te guia e te põe no caminho certo. Sua amiga pra sempre segura sua mão e diz que vai ficar tudo bem. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim.”

ps. Ninguém precisa entender nenhuma das palavras escritas acima. Só você. Minha ídolo-fã número 1.

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