28.11.11

O Valor de não Entender

O tempo parece estar flutuando sob minha mente indiscreta, realmente correndo contra o ponto final. Já é dia 28, um dia feio de se ver e bonito de se crer. Ao mesmo tempo em que escrevo várias dúvidas surgem e fico a imaginar como vai ser a passagem de mais um ano acontecido. Mudanças radicais chegaram, e eu ficarei acima delas com meus planos escritos mesmo que troque os pés pelas mãos. As inspirações acontecendo mais não me movendo também provocam uma leve e sutil vontade de dispersar... É só isso que se consegue quando se acha o foco. Tenho simplesmente a necessidade de fazer acontecer usando palavras grandes e pouco significativas. Como cativar um cego com imagens... Minhas palavras valem mil ações. Minhas ações não se concretizam fazendo de nada valer minhas mil palavras. E ainda quero descobrir porque eu continuo. Ainda assim eu vejo as coisas saltando aos olhos que mais parecem miragem, miragem a sua que me faz acreditar que uma vez foi verdade toda aquela história e baboseiras de coisas verdadeiras. A mentira cobre qualquer cor em qualquer lugar... E só consigo escrever palavras separadas com pensamentos iguais formando um texto incompreensível na visão de alguns. 8 pontos após alguma vitória.

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